Saúde estadual em greve

Servidores da saúde estadual retomam greve

Os trabalhadores da saúde pública estadual retomaram a greve nesta terça-feira (23/10). A decisão foi tomada depois de o sindicato recusar a proposta do Estado de Santa Catarina sobre as reivindicações da categoria. A entidade entende que não houve avanço por parte da Secretaria da Saúde e paralisa os serviços para pressionar o governador Raimundo Colombo.


A greve havia sido suspensa no dia 10 de outubro porque o Estado pediu um prazo de 15 dias para formular uma proposta. Segundo o sindicato, a negociação que aconteceu no fim do prazo dos quinze dias resumiu-se à apresentação de um compilado de ofícios com o que tinha sido apresentado antes da paralisação.

Não há proposta nova

A diretora representante da Maternidade Darci Vargas, Mari Eger, afirma que o que foi apresentado não teve nada de novo. “A única coisa que apresentaram foi a ideia de fazer um estudo em 2013 sobre como melhorar o modelo de remuneração dos servidores”, disse. Diante deste quadro, a categoria decidiu cruzar os braços novamente em assembleia.

Nesta quarta-feira (24/10), o Sindicato dos Trabalhadores em estabelecimentos de Saúde Público Estadual e Privado de Florianópolis (Sindsaúde/SC) mobiliza os grevistas para a Câmara de Vereadores de Joinville. Os diretores usarão o espaço da palavra livre para pedir que os vereadores aprovem uma moção de apoio ao movimento.

Movimento aguarda proposta

Segundo o sindicato, a categoria aguarda uma proposta do governo para então chamar uma assembleia estadual que decidirá os destinos da paralisação. Em Joinville, pararam os servidores do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt e da Maternidade Darci Vargas.

Fonte: Sinsej

Comentários

  1. brigar por melhores salarios, gratificação por trabalhar no final de semana, hora extra dobrada por trabalhar no feriado, ponto facultativo, dias comemorativos, datas especiais, a enfermagem, a area de saude deveria ser mais valorizada, pois são equipes que estão todos os dias, 24hs por dia trabalhando em pról da saude do próximo, e o próximo pode ser qualquer um. Mas as autoridades só vão se dar conta disso quando eles estiverem numa maca ou leito de hospital.

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