Na escola Maria Amin Ghanem, manifestantes
realizarão aula ao ar livre e abraço simbólico à unidade nesta quarta-feira. Na
próxima segunda, estudantes prometem protestar em frente à SDR.
A paciência de estudantes, pais de alunos e
professores de escolas interditadas em Joinville chegou ao limite. Nesta
quinta-feira, pela manhã, manifestantes prometem realizar
uma aula ao ar livre e um abraço simbólico à escola estadual Maria
Amin Ghanem, para protestar conta a demora na reforma da unidade, que
atrasa o início do ano letivo para grande parte dos alunos. Na última terça-feira, eles já realizaram um protesto em frente à
escola.
Estudantes, pais de alunos e professores do Colégio
Estadual Engº Annes Gualberto, do bairro Iririú, também saíram às ruas na manhã desta quarta-feira em
protesto contra a realização de aulas fora da escola, que está interditada pela Vigilância
Sanitária.
Uma passeata com faixas de protesto e gritos de guerra seguiu da Faculdade de Tecnologia Assessoritec, para onde os alunos foram realocados, até a calçada em frente à escola Annes Gualberto.
O vereador Adilson Mariano (PT), que comandou a passeata em um carro de som, prometeu uma manifestação em frente à Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), na próxima sexta-feira, às 14 horas.
Uma passeata com faixas de protesto e gritos de guerra seguiu da Faculdade de Tecnologia Assessoritec, para onde os alunos foram realocados, até a calçada em frente à escola Annes Gualberto.
O vereador Adilson Mariano (PT), que comandou a passeata em um carro de som, prometeu uma manifestação em frente à Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), na próxima sexta-feira, às 14 horas.
FONTE: A NOTÍCIA
Vocês falam e falam mas deveriam tomar o microfone em punho e sair em defesa dos alunos dessas escolas interditadas.O Rui Barbosa por exemplo sendo fechado só porque a dona Simone,Maristela e Dalila querem seus espaços ampliados os alunos e professores que se danem andar 2 km e meio a mais.O que falta é boa vontade de todos os lados.Fala-se tanto em educação,mas esta está sendo deixada de lado por questões políticas e financeiras.Lamentável.
ResponderExcluirNão é só pela vontade delas (Simone, Maristela e Dalila), mas principalmente por uma política do governo do estado, que além de não investir em educação, pretende transferir todo o ensino fundamental para os municípios, e o fechamento das escolas Monsenhor e Rui Barbosa fazem parte desta política.
ResponderExcluirSempre estivemos e sempre estaremos ao lado dos pais e estudantes que lutam contra esta política, por isso participamos do ato realizado na última sexta-feira (08/03) na SDR cobrando soluções para essas situações. Na oportunidade, pegamos o microfone e denunciamos o governo, que não tem interesse político em resolver os problemas. Os investimentos em educação pública, gratuita e de qualidade são urgentes, e esta deve ser a luta de todos.
Mas o nosso papel fundamental enquanto sindicato é estar ao lado trabalhadores em educação, defendendo seus direitos.